Os trabalhos de engenharia estão em alta demanda no Japão.
A engenharia de software é um dos empregos mais cobiçados do mundo, e o Japão é um dos melhores lugares para inovação e tecnologia. O melhor de tudo, com um bootcamp de codificação no Japão, você pode se tornar um engenheiro de software qualificado em menos de três meses.
A engenharia é uma das profissões que mais oferece oportunidades de trabalho em continentes como Europa, Ásia, Oceania e alguns países da América do Norte. A qualidade de vida nesses locais é muito boa, pois o Brasil passou recentemente por algumas dificuldades econômicas .
Você sabia que pode trabalhar no Japão? Entre eles, este país asiático é um dos países mais procurados para estudar, trabalhar e morar nos últimos anos. Modernidade e tecnologia avançada são bons motivos para buscar experiência profissional .
Os engenheiros no Japão enfrentam poucas barreiras para se tornarem bem-sucedidos.
O mercado de trabalho para engenheiros ainda está crescendo.
Enquanto várias categorias profissionais se ressentem da saturação do mercado de trabalho e defendem restrições à abertura de novos cursos superiores, entidades de classe dos engenheir0s não temem propor o contrário: consideram indispensável multiplicar a quantidade de escolas e de graduados em engenharia no Brasil. O movimento Cresce Brasil, liderado pela Federação Nacional dos Engenheiros, alerta para a necessidade de dobrar o número de profissionais formados nos próximos 10 anos se o país quiser continuar crescendo a taxas entre 5% e 6%, como aconteceu em 2007. “Começam a faltar engenheiros em certas especialidades e isso vai se tornar mais grave se o país mantiver esse ritmo de crescimento”, diz Murilo Celso de Campos Pinheiro, presidente do Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo e da Federação Nacional dos Engenheiros. “O Programa de Aceleração Econômica dependerá da formação de milhares de novos engenheiros para atingir seus objetivos”, complementa Pinheiro.
Cumpre observar que as vantagens das empresas japonesas no setor industrial não são devidas a uma tecnologia superior. Nenhuma das grandes inovações' 'revolucionárias" dás últimas décadas teve sua origem em pesquisas básicas realizadas no Japão. Mas as empresas japonesas mostraram-se capazes de aplicar e aproveitar mais rapidamente as tecnologias que surgiram como resultados dos esforços de P&D, em outros países. Em retrospectiva histórica, esta foi, sem dúvida, uma política apropriada para a sobrevivência e a competitividade da indústria japonesa, no mercado internacional
.Em retrospectiva, é lícito afirmar que o sucesso da reconstrução da economia nipônica foi alcançado devido à colaboração efetiva entre as empresas e o governo, bem como à estabilidade e à continuidade do mesmo, ao longo de várias décadas. Os órgãos governamentais, especialmente o Miti, orientam e incentivam as empresas para expandir-se nos ramos e setores considerados favoráveis à economia nacional, e as instituições financeiras são orientadas para seguirem, em suas políticas creditícias, as mesmas diretrizes.
Neste ano temos colegas de Primeira Linha concorrendo as Eleições do Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal e Diretoria Executiva do Instituto de Engenharia, todos com currículos excepcionais, a história e intenção de cada um dará o motivo para você escolher quais os melhores!!!.
A forma de trabalhar do engenheiro também mudou bastante e isso impõe desafios extras na tarefa de dispor de profissionais bem preparados para enfrentar os desafios do desenvolvimento. Se até a década de 1980 o engenheiro trabalhava sentado diante de uma prancheta fazendo projetos e cálculos, hoje trabalha diante do computador, que ampliou significativamente sua capacidade de produzir. “Hoje o computador resolve em uma ou duas tardes os cálculos de um projeto que em 1974, quando me formei, gastávamos 2 meses para fazer”, diz Agopyan. Da mesma forma, uma boa parte dos engenheiros hoje trabalha como prestador de serviços e enfrenta o desafio de atuar em redes. “Conheço um engenheiro que trabalha em São Paulo, mas atua numa rede que está desenvolvendo um produto para um país da Europa, que será fabricado em outro país e embalado em outro”, diz Agopyan. Os profissionais graduados a partir da década de 1990 aprenderam a trabalhar dessa forma. Mas há profissionais ainda deslocados nesse novo ambiente. “Eles têm dificuldade de se adaptar e se tornaram redundantes”, diz o professor da Politécnica. Retreiná-los tornou-se questão estratégica diante da perspectiva da falta de engenheiros.
Estados Unidos: O país mais rico do mundo e com grandes oportunidades em praticamente todas as áreas, oferece empregos ligados à tecnologia e, a engenharia está totalmente ligada a esse campo. Uma dessas empresas que estão à procura mão-de-obra, é a Bechtel Group, a maior empresa de construção e engenharia civil dos Estados Unidos. As áreas com maior oferta de emprego são: engenheiro de operação de sistemas, engenheiro de software, engenheiro de controle de qualidade, engenheiro de petróleo, engenheiro de dados e engenheiro eletricista.